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Atlântida
Atlântida

 

A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história que divulgam datam-na de apenas de 4.000 a.C.

Uma outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida

A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís.

Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil. Sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-lo . A terceira destruição não foi determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno de 50.000a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Groelândia, em decorrência da ação dos vulcões e terremotos. A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores descrita por Platão.

 

Para se estudar bem a Atlântida deve-se considerar que esse nome diz respeito a três civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.

 

Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.

Sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe. Diz-se haver sido colonizada pelos lemurios que haviam fugido do continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos, quando então se estabeleceram correntes migratórias fugitivas das destruições que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul Atlântida.

Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham e viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas era voltada ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida material.  Possuíam grandes poderes mentais o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo. Eles faziam coisas impressionantes com os seus corpos. Assim viveram por muito tempo até que, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-se para a Atlântida forçando os Lemurios estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante. Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.

Em 52.000 a.C. os Atlantes começaram a sofrer com ataques de animais ferozes, o que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas, motivando um avanço tecnológico na Atlântida. Novos métodos de agricultura foram implementados, a educação expandiu, e conseqüentemente bens materiais começaram a assumir um grande valor na vida das pessoas, que começaram a ficar cada vez mais materialistas e conseqüentemente os valores psíquicos e espirituais foram decaindo. Uma das conseqüências foi que a maioria dos atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de treinamento e uso, a ponto de começarem a desacreditar na mencionadas habilidades.

Edgar Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de "Os Filhos de Belial". Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais. Um outro grupo chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por pessoas que invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando promover o conhecimento divino. Eles se chamavam "As Crianças da Lei Um" porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um. Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões entraram em erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica. Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.

As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.

 

Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.

Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram  de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemurios fizeram na Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes. Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano. Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas. Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatã, e para a América do Sul. 

 

Atlântida 28.000a.C. a 12.500 a.C.

Esta foi a civilização atlante que foi descrita por Platão. 

Mais uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada. Eles unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social.

Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza,  tinham conhecimento das hoje chamadas linhas de Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram os menires e outras edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas.

Os Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o que os levou a tentar criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do nazismo.

Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava totalmente.

É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização.

Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é hoje é conhecido como “asa delta”. Isto tem sido confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias.

Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da astronomia em geral.

Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a ruir. Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras. Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de espécies animais detentoras de determinadas capacidades. Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram gens deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram  criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas. Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.

A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer. Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é muito mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que detinham se fizeram passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpio.

Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram canalizando uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não tiveram condições de controla-la, resultando disso a destruição final da Atlântida, que submergiu em uma noite. Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito fácil, mas temos que ver que a tecnologia deles eram muito mais avançadas do que a nossa, e que o poder do cristal é muito maior do que imaginamos, pois se formos vê os cristais estão em tudo com o avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a parti de cristais. Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.

A corrente que  deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para o exercício desse controle eles criaram as “Escolas de Mistérios”, onde os ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.

Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros ramos científicos, como matemática, geometria, etc.  Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000a.C. e não 4.000a.C. como a egiptologia clássica afirma.  Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.

A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes que migraram para a Península de Yucatã antes do afundamento final do continente, eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição.

Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que deu origem mais tarde aos celtas, tiveram muito cuidado com a transmissão do conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino controlado pelas “Escolas de Mistérios” como acontecera no Egito, eles optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente os conhecimentos sobre as Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobres os princípios que regem o desenvolvimento da produtividade da terra. Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem mau uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação, etc.

Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio? Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa história. Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e inter-relacionados. O como foram construídos as pirâmides e outros monumentos até hoje é um enigma. Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação plausível.

Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa. Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.

As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela rui, vai decair todo o mundo. Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que ela existiu e sim aprender a lição para nós não enveredemos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu.

5 cidades perdidas

Introdução sobre as cidades perdidas

O nosso dia a dia pode ser, muitas vezes, bastante monótono. Então, não é difícil de imaginar que muitos de nós sejamos fascinados por cidades perdidas que representam mistérios, aventuras e, em algumas ocasiões, fantasias. Não importa a forma como esses lugares se tornaram inacessíveis – desastres naturais, guerras  etc – as cidades perdidas têm atiçado a imaginação de milhões de futuros antropólogos e “caçadores de tesouros”  ao redor do mundo.

 

Se nós estamos vendo esta foto de uma pirâmide maia em Coba, no México, como esta cidade pode ser considerada perdida?

Mas o que é exatamente um cidade perdida? Bom, os critérios não são muito definidos. Em alguns casos, a cidade foi incendiada ou destruída.  Muitas das cidades que a gente costuma pensar como se fossem “perdidas” não foram “tecnicamente” perdidas – simplesmente elas eram desconhecidas para os ocidentais, que posteriormente as “descobriram” e as tornaram famosas, segundo Steven Wernke, professor assistente de antropologia da Universidade de Vanderbilt [fonte: Wernke]. Ironicamente, as cidades perdidas que mais marcaram a cultura popular são aquelas que podem nem mesmo ter existido. Isso se deve ao fato de que nós provavelmente as associamos a ideias de prosperidade e muita riqueza.

Existem dúzias de lendas e ruínas de cidades perdidas ao redor do mundo. Nós compilamos uma lista com cinco das mais significativas, cujas histórias vão do conflito e devastação à prosperidade e intriga.

1. Pompéia: a cidade incendiada

Praticamente em um piscar de olhos, a próspera comunidade de Pompéia , na Itália, foi reduzida a ruínas cobertas de cinzas, permanentemente congelada no tempo. Era um dia normal, no ano 79 d.C, para os moradores de Pompéia. De repente o tempestuoso vulcão Vesúvio  entrou em erupção, cobrindo a cidade com cinzas e outros detritos. Muitos moradores conseguiram deixar a cidade antes do vulcão entrar em erupção. Entretanto, as cerca de 2.000 pessoas que não conseguiram fugir a tempo ficaram presas sob as cinzas que, quase instantaneamente, formaram uma vedação hermética sobre toda a cidade.

 

A cidade de Pompéia pode ter sido destruída pela erupção de um vulcão

As ruínas de Pompéia ficaram intactas até ser descobertas, em 1748, ano no qual os arqueólogos deram início ao processo de escavação [fonte: The History Channel - em inglês]. Os arqueólogos não esperavam encontrar tão perfeita preservação das construções e objetos que tinham sido queimados cerca de 1.500 anos antes. Eles foram até mesmo capazes de criar moldes das pessoas que ficaram retidas sob os escombros. Apesar de seus corpos havia muito tempo já terem virado pó, os bolsões de ar onde eles ficaram presos permaneceram intactos. Uma vez preenchidos com gesso, os moldes ficaram muito semelhantes às vítimas do vulcão [fonte: National Geographic - em inglês].

2. El Dorado: a cidade imaginária

Há muito tempo a busca pela riqueza encoraja os “caçadores de tesouro” a jogar na loteria,  apostar em corridas de cavalos ou ainda procurar potes de ouro nos pés dos arco-íris. El Dorado, porém, é a mais famosa cidade (quase imaginária) que iludiu exploradores durante séculos em busca de riqueza.

A origem de El Dorado, que é a tradução em espanhol para “The Gilded One” (dourado), remonta aos séculos 16 e 17, quando exploradores europeus  na América do Sul ouviram pela primeira vez um relato sobre um chefe índio americano que foi coberto com pó de ouro [fonte: National Geographic - em inglês]. A cidade, supostamente localizada na porção norte da América do Sul, era repleta de pedras preciosas e ouro – pelo menos era o que diziam. Milhares de exploradores tentaram em vão localizar a cidade e muitos deles morreram durante suas tentativas, de uma série de causas, incluindo doenças e fome.

Um dos casos mais famosos envolveu Percy Harrison Fawcett, um explorador britânico que partiu em 1925 para encontrar El Dorado, que nomeou de cidade Z. Fawcett e sua expedição entraram na selva da Amazônia e nunca mais se ouviu falar deles. Até hoje exploradores se esforçam para encontrar o grupo de Fawcett, mas sempre voltam de mãos vazias. Há quem acredite que até mesmo Indiana Jones encorajaria os caçadores de tesouro a comprar uma “raspadinha” para tentar a sorte no lugar de arriscar suas próprias vidas.

3. Tróia: a cidade legendária

Poucos contos épicos são mais estudados que “A Odisséia” ou “A Ilíada”, escritas por Homero por volta de 800 a.C. Esses contos fictícios descrevem a Guerra de Tróia. A cidade de Tróia localizava-se onde hoje é a Turquia, entre a Ásia e a Europa. Em função de sua localização, Tróia  era um excelente local de comércio. O poema épico de Homero descreve como Helena, a estonteante esposa do rei de Esparta, Menelau, fugiu com o príncipe de Tróia, chamado Páris. Esse romance foi o estopim para a Guerra de Tróia. Menelau lançou uma enorme ofensiva contra Tróia, resultando na guerra que pode ter envolvido o famoso cavalo de madeira, Aquiles e outros contos famosos.

Tróia
Com uma história tão baseada em uma lenda, não é difícil de imaginar que os historiadores não tenham certeza sobre se Tróia realmente existiu. Diz a lenda que Tróia foi abandonada após a guerra, entre 1.100 e 700 a.C. Depois disso a cidade foi reassentada e revitalizada antes de ser capturada pelos romanos em 85 a.C. Logo depois, a civilização a abandonou e a cidade ficou em ruínas até ser descoberta em 1822. Desde então os arqueólogos têm identificado muitas camadas de cidades, uma construída sobre a outra. Acredita-se que as paredes de pedra e fortalezas existentes na sexta e sétima camadas mais antigas sejam da “Tróia” descrita por Homero, e a lenda da Guerra de Tróia é hoje amplamente aceita, embora sua causa seja incerta.

4. Cartago: a cidade devastada pela guerra

Assim como Tróia, a cidade de Cartago localizava-se em uma região muito cobiçada no Mediterrâneo, onde hoje está a Tunísia. A cidade foi fundada pelos fenícios (provavelmente em torno de 800 d.C), como um posto comercial no norte da África, bem em frente ao “pé da bota” da Itália. Sua excelente localização trouxe à cidade muita prosperidade – e também causou  uma guerra que durou 150 anos, principalmente com Roma (em inglês), que acabou levando à queda de Cartago. A Primeira Guerra Púnica (260 – 241 a.C) mostrou a superioridade naval e tática de Roma e resultou em várias derrotas de Cartago. Durante a Segunda Guerra Púnica (218 – 201 a.C) Cartago batalhou contra Roma pelos direitos da Espanha e foi novamente derrotada.
Cartago
Após essa perda devastadora, Cartago viveu apenas da lembrança de suas glórias até que, em 151 a.C, os romanos ficaram sabendo que a cidade estava se reerguendo. A ideia de que Cartago estava prosperando deixou os romanos nervosos. Eles então declararam guerra a Cartago, logo após a cidade ter violado alguns termos do acordo de paz. Esta guerra durou apenas poucos anos e resultou na total destruição de Cartago e todas as suas construções, assim como na morte de milhares de cartagineses. Depois disso a cidade foi novamente reassentada, mas nunca mais conseguiu recuperar sua potência. Hoje Cartago é um subúrbio rico da Tunísia.

5. Atlântida: a cidade utópica


O filósofo grego, Platão, descreveu a cidade de Atlântida

Segundo o filósofo grego Platão, Atlântida era uma sociedade agitada, muito rica, com maravilhas arquitetônicas e uma cultura próspera. Embora acredite-se que a descrição de Platão para Atlântida seja bastante ficcional, muitos historiadores pensam que a cidade realmente existiu, ainda que suas suposições sobre onde e quando variem bastante. De acordo com Platão, a ilha de Atlântida desapareceu 9.000 antes de ele ter escrito sobre o local, mas alguns estudiosos acham que esse número foi transcrito ou traduzido incorretamente e que 900 anos é mais plausível. Alguns arqueólogos teorizaram inclusive que Atlântida localizava-se nas ilhas gregas e que afundou por causa de uma erupção vulcânica. Também existem outras hipóteses sobre sua localização – a cidade estaria sob as águas do Caribe, Irlanda, América do Sul e até mesmo na Antártida [fonte: National Geographic - em inglês].Sendo verdadeira a sua existência ou não, a ideia dessa cidade utópica fez surgirem numerosos livros, filmes e documentários que buscam resolver o mistério de seu desaparecimento. Recentemente, em fevereiro de 2009, um engenheiro aeronáutico foi notícia no mundo inteiro ao anunciar que havia encontrado Atlântida usando a ferramenta Google Ocean, que permite que os usuários visualizem o fundo dos oceanos. Até o momento, não há uma posição oficial sobre se a cidade submersa encontrada na costa noroeste da África é realmente Atlântida

Coba PompéiaCartagenaTróiaAtlantida

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